O Rio pode simplesmente crescer, crescer e crescer sem transporte, água, esgoto, escola, iluminação pública, enfim, sem serviços públicos urbanos? Tem muita gente que acha que não.
Pode a legislação municipal permitir a expansão do crescimento vertical na delicada região da Baixada da Jacarepaguá – na área das Vargens - sem a instalação destes serviços? Também tem muita gente que acha que não.
Crescimento em uma das áreas mais frágeis do Rio, só com uma infraestrutura instalada e com plano de drenagem executado. Claro! Sem isto, muita inundação futura e até caos urbano, fruto do impacto climático, da impermeabilização do solo e da sobrecarga dos serviços urbanos. Tudo o que já acontece a olhos vistos, nas cidades em geral.
No Brasil, quase nenhuma grande metrópole escapa: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte (...). Podemos evitar? Não sei. Que tal tentar ?
Fizemos uma emenda aditiva a um novo projeto de lei, que tramita na Câmara do Rio que, sem alterar qualquer proposta de índice construtivo, condiciona a ocupação na área às exigências de sustentabilidade as mais elementares: drenagem prévia dos lotes alagados previstos para construção, estarem os projetos de parcelamento e construção compatíveis com a infra-estrutura já instalada, bem como com a dosagem de climatização em relação às áreas verdes, conforme previsto no Estatuto da Cidade, art. 2, inc. VI, c e g, e estar demonstrada ausência de risco ambiental.
Simples, não?
Mas talvez tenhamos que lutar muito por isto...
Esta pode ser, no âmbito de nossa cidade, a nossa luta do "nosso" Código Florestal urbano"; uma luta por semelhança de sustentabilidade coletiva, aqui e agora! Só depende de nós.
Veja o projeto abaixo :
Pode a legislação municipal permitir a expansão do crescimento vertical na delicada região da Baixada da Jacarepaguá – na área das Vargens - sem a instalação destes serviços? Também tem muita gente que acha que não.
Crescimento em uma das áreas mais frágeis do Rio, só com uma infraestrutura instalada e com plano de drenagem executado. Claro! Sem isto, muita inundação futura e até caos urbano, fruto do impacto climático, da impermeabilização do solo e da sobrecarga dos serviços urbanos. Tudo o que já acontece a olhos vistos, nas cidades em geral.
No Brasil, quase nenhuma grande metrópole escapa: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte (...). Podemos evitar? Não sei. Que tal tentar ?
Fizemos uma emenda aditiva a um novo projeto de lei, que tramita na Câmara do Rio que, sem alterar qualquer proposta de índice construtivo, condiciona a ocupação na área às exigências de sustentabilidade as mais elementares: drenagem prévia dos lotes alagados previstos para construção, estarem os projetos de parcelamento e construção compatíveis com a infra-estrutura já instalada, bem como com a dosagem de climatização em relação às áreas verdes, conforme previsto no Estatuto da Cidade, art. 2, inc. VI, c e g, e estar demonstrada ausência de risco ambiental.
Simples, não?
Mas talvez tenhamos que lutar muito por isto...
Esta pode ser, no âmbito de nossa cidade, a nossa luta do "nosso" Código Florestal urbano"; uma luta por semelhança de sustentabilidade coletiva, aqui e agora! Só depende de nós.
Veja o projeto abaixo :