Sonia Rabello feliz ao cumprimentar Marina
Com esta frase MARINA define, e justifica, sua trajetória singularmente sincera e especial na política brasileira. Com ela, reafirmo minhas próprias "novas" opções de construir este caminho, que é longo, e nem sempre claro e óbvio, mas certamente necessário. Isto porque na Política, queiramos ou não, não há espaços vazios; as funções estarão sempre preenchidas por grupos que com elas se importam, e militam por elas. E, segundo MARINA, "não se pode abrir mão do que é fundamental".
Para MARINA é preciso "liderar pelo exemplo", pois podemos ser “parte da resposta, mas não toda ela". Isto porque "ninguém pode fazer pelas pessoas aquilo que só elas podem fazer por si".
"Ninguém pode fazer pelo todo", nem o líder, pois o "líder não substitui o povo", sendo seu papel cada vez mais de "mediador" do que de "condutor".
Construir este processo diferenciado de fazer política pode significar substituir a idéia de "fazer para...", pela idéia de "fazer com...", sem a ilusão de que se possa ter, na liderança no século XXI, respostas prontas. Um século - o XXI - com problemas "multicêntricos", para os quais se exige acreditar, com coragem, na mudança, vendo o real, e acreditando na utopia, em um "novo acordo social", em uma construção de uma "economia de baixo carbono", pois este é o "jogo da sustentabilidade".
Perfeita foi sua citação de Vitor Hugo: "Nada mais potente do que uma idéia cujo tempo chegou", concluindo, para explicar a sua jornada, que "não somos nós que temos a idéia, é a idéia que nos tem". Por isso se agregou ao PV, pois acredita que um partido político precisa se "conectar com as utopias do século XXI".
MARINA SILVA, visionária, carismática, razão e emoção na política brasileira. Guilherme Leal, seu vice, sugere que nesta trajetória é preciso "crer para ver", ou seja: é preciso acreditar que seja possível (crer), para ver acontecer a mudança necessária.
MARINA, com o seu dom, é a líder para isso. Estamos juntas, e convidando VOCÊ para que “SEJA + 1”.
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