A promessa de venda, pelo Estado do Rio de Janeiro, do Quartel General da Polícia Militar na Rua Evaristo da Veiga, no Centro do Rio, criou uma unanimidade entre a sociedade civil e a corporação militar: ambos são contra esta determinação personalíssima do Governador do Estado.
Ontem, na Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro (SEAERJ), houve uma amplo debate acerca do assunto, onde a voz uníssona foi no sentido de que aquele prédio constitui patrimônio histórico da Cidade. Um patrimônio não só da corporação militar, mas de todos nós.
Não se diga, também, que é possível preservar a pequena igreja da Arquiepiscopal Imperial Irmandade de Nossa Senhora das Dores dos Policiais Militares - sem a preservação do quartel e a manutenção no local dos policiais, que dão sentido às dores de sua patrona, Nossa Senhora das 7 Dores.
Será que a oitava será causada, aos militares, pelo Governador?
No encontro houve intensos, expressivos e emocionados depoimentos de vários comandantes militares, dentre os quais, reproduzo, aqui, um dos mais significativos. Vale a pena ler:
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